... Mais uma vez despedidas , Carona bem informativa e Chegando na cidade de pedra ...
(Chegando em Sampaaaaa )
Acordei bem cedo, ajeitei o resto das coisas na mochila, tomei banho, café...
Eu e Mah fomos com a Thay até o ponto de ônibus que fica em frente ao campus perto da casa dela. Conversamos um pouco com ela enquanto caminhávamos e dissemos que qualquer dia desses a gente voltaria sim. Nosso ônibus chegou, demos abraços na Thay e ela nos desejou boa viagem e muito cuidado. Nós duas seguimos rumo até um terminal e lá pegamos outro buso que nos deixou o mais perto da Br possível. O lugar era tranqüilo, parecia ser de classe media bem baixa e quase num se via pessoas ali. Avistei uma mulher um pouco mais a frente e pedi informação. Ela nos apontou o caminho e seguimos numa trilhazinha um pouco tensa até chegar finalmente na Br. O trecho até lá era uma estradinha de terra que tinha muitos ossos de animais mortos. A gente até zuou dizendo que estávamos num Jurassic Park! Fomos caminhando pelo acostamento até um trevo melhor pra se levantar o dedo, passamos o caminho todo cantando como costumávamos fazer, a Mah puxava uma musica do Beatles, eu fazia a segunda voz!! HEHEHEHE...
(é só clicar no paly e curtir!!!)
Levantei o dedo e Mah a plaquinha com a sigla SP e um caminhão parou. Subimos bem rápido, ainda tínhamos um longo caminho pela frente e quanto mais cedo chegássemos, melhor seria. Esse cara que nos deu carona era bem gente boa, o caminhão dele era um baú de cabine branca. Ele nos deixou numa cidadezinha que ficava a uns 400 km da capital porque ele ia carregar o baú ali, a gente agradeceu muito a ele e ele nos disse que caso passasse por aqui e ainda nos visse pedindo carona, ele nos levaria até onde a gente pretendia chegar. Trocamos aperto de mãos e acenamos pro moço. Seguimos caminhando pelo acostamento até um ponto de ônibus qualquer. Mah estava cansada e se deitou ali mesmo, cochilou, era meio dia isso! Eu fiquei ouvindo musicas no celular, conversando com algumas pessoas que chegava lá e depois saiam. Uma da tarde a acordei, precisávamos seguir pra estrada logo se a gente quisesse chegar cedo. Percebi que tinha um posto logo mais adiante, a mais ou menos uns 500 metros de onde estávamos. Enchemos a nossa garrafinha com água gelada, comi um pedaço de bolo e ela tomou café. A Mah ficou conversando com um cara lá a fim de descolar uma carona, o cara disse que até levaria, mas que só seguiria até a próxima cidade, que ficava a uns 100 km dali. Decidimos deixar o cara pra trás e tentar uma que nos levasse direto. Voltamos pro acostamento, levantamos plaquinha e dedo até que um caminhão cegonha ( aqueles que transporta carros) parou. Tava indo direto pra sampa! Seguimos com esse moço. Durante o percurso, ele ia nos falando que a gente ia passar perto da serra que os Mamonas morreram, que iríamos passar também perto de onde o João Paulo (que fazia dupla com o Daniel) tinha morrido e pelo trópico de Capricórnio. Eu acabei ficando com sono devido ao balanço do caminhão e pedi pra que Mah me acordasse quando estivéssemos para passar pelo trópico que eu queria ver a placa e tirar uma foto (infelizmente passamos muito rápido e nem percebemos mas consegui essa foto em um site pra vocês verem!).
(Trópicoo de Capricórnio - hehehe)
Logo, logo chegamos a Sampa ( nuuss aquela cidade é bastante enorme e cheia de prédios que você avistava a quilômetros de distancia, nunca tinha visto um lugar tão grandioso como aquele), viajar em cegonha sempre é mais rápido já que eles transportam a carga mais leve! O cara nos deixou na marginal Pinheiros. Agradecemos ao cara e ele nos acenou. Chegamos por volta das 5 da tarde, super recorde!!! HEHEHEHE...
Atravessamos a avenida com muito cuidado porque os carros ali passam em alta velocidade. Seguimos por debaixo de um viaduto e pedimos informações pra um pessoal que passava por ali. Um deles nos indicou uma estação de metrô. Seguimos para a tal, pegamos um mapinha do metrô pra a gente se situar melhor e fomos até a estação Piquery, fizemos baldiação (trocar de metrô mas sem pagar outra passagem) e tomamos outro até a estação das Clínicas. Demos sorte, os metrôs estavam vaguinhos...
Caminhamos por volta de 10 quarteirões até chegar à casa do Marcelo, o cara que ia nos hospedar! Entramos no prédio, falamos com o porteiro, ele nos indicou onde era e pegamos o elevador. Marcelo abriu a porta, deu um abraço na Mah e outro em mim, em seguida colocamos nossas mochilas na sala dele encostadas ali num cantinho próximo a sua guitarra, tomamos banho, conversamos um pouco, demos uma volta depois com ele no mercado pra ver algo pra comer, fizemos um lanche bem reforçado. O Marcelo dormiu mais cedo porque ele ia sair às 5 da manhã pra trabalhar, eu e Mah ficamos vendo filmes na TV e depois dormimos num sofá vermelho na sala mesmo.
(The Beatless !!!!... Yeach!)
...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
...VIAJANDO...
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.
José
Ramón...
gracias, muchacho del blog Horas Rotas! Gracias te gusto mi blog, es sólo una historia que contar acerca de las cosas que he experimentado! Me gusta compartir con la gente. Siéntase libre.